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A suspeita de planejar o estupro da própria filha permanece em silêncio na Polícia Federal (PF), que deflagrou, no último dia 04 de dezembro, a Operação Aurora. O objetivo da operação foi cumprir um mandado de prisão preventiva por estupro de vulnerável e um de busca e apreensão pelos crimes de produção, compartilhamento e armazenamento de pornografia infantil.
Segundo as investigações da PF, o casal trocava mensagens por meio de aplicativos, planejando estuprar a filha deles, que mora com a mãe. Os planos para abusar sexualmente da criança começaram antes mesmo dela nascer, quando a acusada ainda estava grávida.
Os advogados Daniel Alisson e Mirella Cristina informaram que, por motivos estratégicos, orientaram sua cliente a ficar em silêncio.
“O caso é muito complexo, e ainda é preciso aguardar o final das investigações para montar uma tese de defesa e avançar com confiança na tese defensiva. Nossa cliente utilizou seu Direito Constitucional de ficar em silêncio, seguindo assim a nossa orientação”, concluiu Daniel Alisson.
MaisPB