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Terminaram ontem as audiências de instrução no processo que apura fraudes no esquema de pirâmide financeira da ‘Braiscompany’. A ação tramita na 4ª Vara da Justiça Federal.
Nos interrogatórios dos investigados um ponto comum: praticamente todos atribuem a responsabilidade da gestão do ‘esquema’ ao casal proprietário da empresa, Antônio Inácio da Silva Neto e Fabrícia Farias.
Um dos advogados que atua no caso, consultado pelo Blog, lembrou da centralização na tomada de decisões dentro da empresa. Ele também adotou a tese de afastar de seus clientes qualquer tipo de ingerência sobre as fraudes apuradas.
Com o fim das audiências cresce a expectativa para a prisão, ou apresentação espontânea, do casal dono da Braiscompany. Alguém arrisca palpite?
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A investigação do MPF na Braiscompany
A operação investiga uma movimentação financeira de R$ 2 bilhões feita pela Braiscompany em criptoativos. Dois mandados de prisão foram expedidos tendo como alvos o empresário, Antônio Neto, e a esposa dele, Fabrícia Farias Campos.
Na operação a Justiça Federal também determinou o bloqueio de bens e a suspensão parcial das atividades da empresa.
Oito mandados de busca e apreensão foram cumpridos em Campina Grande, João Pessoa e São Paulo – na primeira fase.
Jornal da Paraíba