![](https://www.blogdobrunolira.com.br/wp-content/uploads/2023/09/WhatsApp-Image-2023-09-05-at-10.02.27-360x800-1-360x760.webp)
![Avatar photo](https://brunolira.joao2507.com/wp-content/uploads/2023/05/cropped-IMG_3582_square-40x40.jpg)
A Polícia Civil deflagrou, nessa terça-feira (5), no bairro Belo Horizonte, em Patos, Sertão paraibano, operação que teve como alvo o ex-funcionário de uma uma instituição bancária, acusado de cometer estelionato, furto qualificado, falsificação de documento público e uso de documento falso. O homem pediu demissão da função no final do ano passado, após aplicar o golpe contra alguns clientes e próprio banco.
A operação policial denominada “Administrator Infidelis”, que significa um gerente infiel, cumpriu mandados expedidos pela 1ª Vara Mista de Patos.
As investigações ocorrem em sigilo pela Delegacia de Roubos e Furtos de Patos. Vários objetos de interesse da investigação foram apreendidos e todo material será periciado e anexado ao processo. O investigado, acompanhado de advogado, foi interrogado e responderá ao processo em liberdade.
Entenda o caso
Segundo revelado na investigação, o suspeito fraudou empréstimos consignados e causou um desfalque de aproximadamente R$ 415 mil
A polícia explicou que o ex-gerente atuava falsificando documentos como RG, CPF e contracheque de clientes. Com isso, realizava ativação de empréstimo consignado em folha do estado e se apropriava dos valores consignados, movimentando as contas das vítimas, por cartões e aplicativos em celulares próprios, para desviar o dinheiro em benefício próprio.
Destaque-se que as vítimas, pessoas físicas, tiveram seus contracheques alterados para salários de alto valor pagos pelo estado, quando na verdade, recebiam salário-mínimo ou valor um pouco acima. Valores incompatíveis para os empréstimos lançados em folha.
A instituição bancária somente descobriu as fraudes após ocorrer a inadimplência dos contratos. O banco cancelou os contratos fraudulentos nas remunerações das vítimas.
MaisPB