Os estudantes das universidades Federal da Paraíba (UFPB) e Estadual da Paraíba (UEPB), além do Instituto Federal da Paraíba (IFPB) estão organizando, cada um, mobilizações cobrando o retorno das aulas presenciais nas instituições. As mobilizações estão programadas para acontecer nesta quinta-feira (10), sexta-feira (11) e na próxima semana dia 17 de fevereiro. Desde o início da pandemia de Covid-19, em março de 2020, as unidades de ensino superior ainda não voltaram com as aulas no modelo presencial ou híbrido.
Na UFPB, o movimento está programado para acontecer amanhã (11), em frente a Reitoria da universidade, no campus I da instituição, em João Pessoa, com concentração a partir das 8h. Por volta das 9h está programada a reunião do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão (Consepe) da instituição que vai discutir o calendário sobre as aulas na instituição.
Enquanto na UEPB, o movimento está previsto para acontecer na próxima sexta-feira (11), nos campi de Catolé do Rocha, no Sertão, com concentração prevista para acontecer às 9h, em frente ao campus IV, como informado pela assessoria de mídias do movimento Andressa Viviane. Já em Campina Grande, a concentração está marcada para 15h em frente a Reitoria.
Já o IFPB, o estudante e presidente da Associação dos Estudantes Secundaristas da Paraíba, Leandro Levy, comentou, que estão sendo realizadas, nesta semana, rodadas de conversa com a comunidade acadêmica em cada campus. Na próxima segunda-feira (14) será realizada uma assembleia geral com todos os estudantes de forma virtual. Nessa reunião será discutida a mobilização programada para o dia 17 de fevereiro, com concentração às 9h, em frente a sede do IFPB em João Pessoa.
“Nós tomamos um cuidado do processo de organização nossa dentro do instituto para que possamos dar ouvidos a todas vozes do IFPB. Então convocamos, institucionalmente, a associação de grêmios do IFPB, quem é que representa todos os estudantes da instituição e através do diretório central dos estudantes IFPB, quem que representa os estudantes universitários, uma roda da conversa”, ressaltou.
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