Divergindo de Queiroga, Geraldo defende vacinação de crianças e lembra mortes por covid-19

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Na contramão do ministro de Saúde, o paraibano Marcelo Queiroga, que prega a cautela na vacinação de crianças de 5 a 11 anos de idade, o secretário de Saúde da Paraíba, Geraldo Medeiros, defende que, assim como a Anvisa deliberou, o imunizante da Pfizer possa ser aplicado imediatamente nessa faixa etária.

Ele lembrou que são mais de 300 mortes e 5 mil casos de interação em leitos de UTI por crianças de 5 a 11 anos e que, com a variante ômicron, esses números podem aumentar de forma a sobrecarregar o sistema de saúde.

“Já temos nessa faixa etária, no Brasil, 300 mortes de crianças decorrentes de covid-19 e mais 5 mil casos de internamentos em UTI. Além disso, a chegada da variada ômicron trará uma contaminação maior da população que não se vacinou. Por isso o critério e a necessidade de que nós possamos vacinar nossas crianças para evitar mortes e aumento de ocupações dos nossos leitos de UTI pediátricos”, considerou.

Além de defender o uso da vacina, Medeiros explicou que as crianças deverão tomar apenas um terço de uma dose tomada por um adulto, desmistificando uma dúvida que foi levantada.

 

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